Na manhã de 30 de outubro, aqui em Paris, os alunos puderam conversar e falar com a professora especializada em diferentes culturas sobre o comportamento no mercado de luxo.
Ela trouxe exemplos de linguagens empresariais para diferentes mercados em todo o mundo, como Arábia, Ásia, Japão, América, Europa e claro, Brasil.
Entre muita descontração, pois a professora possui uma simpatia única e muita didática, os alunos trouxeram suas reações em um trabalho disposto em sala de aula para que pudessem concentrar as opiniões sobre o perfil do brasileiro e a forma que ele faz negócio.
Dentre todas as opiniões, as que se destacaram, evidenciaram que o brasileiro é prestativo, mas não assertivo em sua comunicação, ao contrário de outros executivos que são objetivos quando querem fazer negócios, como os europeus. O brasileiro é reconhecido por gostar de contatos entre diferentes pessoas e nacionalidades, sendo muito fáceis de se relacionar.
Relacionar-se com diferentes culturas faz com que seja devido prestar atenção em alguns pontos, como o etnocentrismo - quando acredita-se que está correto, chegando a discriminar quem tem opinião adversa - falsos atributos, estereótipos, comportamentos não verbais, tempo e espaço, estilo e língua, para somente assim ter resultados positivos.
Deve-se também tomar cuidado com o que se fala e faz, pois alguns itens podem ser até discriminatórios em alguns lugares do planeta, como por exemplo, na Arábia, que não se pode usar mulheres descobertas em propagandas, como nos EUA e Brasil, onde a sexualidade e pudor em propagandas que incluem modelos femininos às vezes são até exagerados.
Um bom case para ser estudado é o da boneca Barbie, que tem o mesmo semblante de rosto, com sorriso que destaca sua personalidade, mas que usa diferentes roupas em cada lugar do mundo em que é comercializada.
Alunos ao fim da aula com a professora e em discussão durante a aula, sobre a multiculturalidade que envolve o mercado de luxo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário