Assim foi o começo da aula que trata sobre os vinhos e sua indústria, com o professor, jornalista e também crítico de vinhos, Guillaune Puzo, em Paris, no GBA Mercado de Luxo.
Mais de 70% dos melhores vinhos existentes estão no norte das Américas ou Europa, por concentrar um clima mais estável durante as estações do ano, assim, conservar melhor os vinhos produzidos nos tonéis de carvalho e literalmente cavernas construídas ainda em épocas medievais.
Mas na América do Sul e África, regiões como Argentina, África do Sul, Chile e Uruguai, estão com suas produções em alta, consequentemente atingindo bons níveis de qualidade em seus vinhos, encantando os apreciadores e especialistas da área.
Sobre o melhor vinho ser branco ou tinto, é uma questão de gosto pessoal, e ele ser mais caro é ter sinônimo de qualidade, não é verdade.
O vinho mais caro do mundo se chama Château Latife-Rothschild, produzido na França, em pouquíssimas garrafas durante o ano.
Para um vinho conseguir ser reconhecido no mercado e entrar no ranking dos melhores, não basta somente ser de excelente qualidade, mas a vinícula deve investir em comunicação, contar sua história verdadeira, encantar seu consumidor, para que somente assim possa ser apreciado.
Ao fim de todas as explicações, o professor serviu 4 tipos de vinhos, de safras de 1987, 2000, 2008 e 2013, combinando seus sabores com queijos, pães e presuntos.
Alunos ao final da aula com o professor Guillaune Puzo
Au revoir!
Rebecca Oliveira Pereira Giese
Coordenadora da Área Internacional do ISAE Brasil
Niura Henke
Coordenadora da Área Internacional do ISAE Brasil
Niura Henke
Adriano Tadeu Barbosa
Professores ISAE Brasil
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